Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Disabil Rehabil ; 44(15): 4096-4103, 2022 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33749472

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the reliability and convergent validity of the Upper Limb Functional Test (ULIFT) in women after breast cancer surgery. MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study with 25 women (mean age 50 ± 7.3 years) with breast cancer submitted to a surgery intervention within a minimum period of three years. Intraclass correlation coefficients (ICCs) were calculated to assess the test-retest reliability. A Bland-Altman plot examined the agreement between the times to complete two tests. Validity was established by correlating the ULIFT and DASH total score. The receiver operating characteristic (ROC) curve was used to determine the cut-off point for ULIFT in order to discriminate patients with some level of upper limb dysfunction. RESULTS: The ULIFT showed high reproducibility (ICC = 0.89; p < 0.001), learning effect of 7.21%, and a moderate correlation with the DASH total score (r = 0.536; R2 = 0.28; p = 0.006). The standard error of measurement was 6.9 s and the smallest real difference was 19.1 s. The ROC curve indicated a cut-off point of 109.2 s (sensitivity = 68.7%; specificity = 77.8%; area under ROC curve = 0.77). CONCLUSIONS: The ULIFT could be a valid and reliable test to assess upper limb functionality in patients submitted to breast cancer surgery.Implications for rehabilitationThe ULIFT is a reliable and valid test to assess upper limb function in women after breast cancer surgery, considering specifically the lifting and range of motion construct of unilateral upper limb function.The ULIFT could help identify those most at risk of developing upper limb dysfunction after breast cancer surgery and could benefit the follow-up of a postoperative rehabilitation program.Two ULIFTs should be performed in order to achieve patient's best performance.


Assuntos
Neoplasias da Mama , Doenças Musculoesqueléticas , Adulto , Neoplasias da Mama/cirurgia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Reprodutibilidade dos Testes , Extremidade Superior
2.
ABCS health sci ; 45: [1-7], 02 jun 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1097559

RESUMO

INTRODUCTION: Long-term disabilities are frequently related to postoperative complications on breast cancer patients. OBJECTIVE: To assess the effect of breast cancer surgery on pulmonary function and respiratory muscle strength over the course of 60 days after the surgery. METHODS: Prospective study with 32 women. Pulmonary function was evaluated using spirometry and respiratory muscle strength was evaluated using manovacuometry. The evaluations were performed in preoperative period, between 12 to 48h after surgery, 30 and 60 days after the surgery. RESULTS: Vital capacity (VC) and inspiratory capacity (IC) were diminished 48h after surgery (VC: 2.18±0.63; IC: 1.71±0.49; p<0.01 vs baseline), returned to the baseline parameters after 30 days (VC: 2.76±0.60; CI: 2.16±0.57; p<0.01 vs PO48h) and were maintained after 60 days of the surgery (VC: 2.64±0.60; CI: 2.11±0.62; p<0.01 vs PO48h). No difference was observed in tidal volume over the evaluations, except when comparing 60 days to the 48h after surgery values (0.84±0.37 vs 0.64±0.19, respectively; p=0.028). Respiratory muscle strength was reduced 48h after surgery (MIP: -33.89±12.9 cmH2O; MEP: 39.72±21.0 cmH2O; p<0.01 vs basal) and returned to baseline values after 30 (MIP: -50.1±21.2 cmH2O; MEP: 59.86±24.7 cmH2O; p<0.01 vs PO48h) and 60 days of the surgery (MIP: -50.78±19.2 cmH2O; MEP: 61.67±23.4 cmH2O; p<0.01vs PO48h). CONCLUSION: Breast cancer surgery does not impact pulmonary function and respiratory muscle strength 30 days after the surgery.


INTRODUÇÃO: Mulheres com câncer de mama podem apresentar complicações a longo-prazo relacionadas ao procedimento cirúrgico. OBJETIVO: Avaliar a função pulmonar e a força muscular respiratória em mulheres submetidas a tratamento cirúrgico para câncer de mama ao longo de 60 dias. MÉTODOS: Estudo longitudinal com 32 mulheres. A função pulmonar e a força muscular respiratória foram avaliadas utilizando espirometria e manovacuometria, respectivamente, no pré-operatório, de 12 a 48h no período pós-operatório, 30 dias e 60 dias após a cirurgia. RESULTADOS: A capacidade vital (CV) e a capacidade inspiratória (CI) apresentaram redução significante no pós-operatório de até 48h (CV: 2,18±0,63; CI: 1,71±0,49; p<0,01 vs basal), com retorno aos parâmetros basais em 30 dias após a cirurgia (CV: 2,76±0,60; CI: 2,16±0,57; p<0,01 vs PO48h) e manutenção destes no pós-operatório de 60 dias (CV: 2,64±0,60; CI: 2,11±0,62; p< 0,01 vs PO48h). Não foi observada diferença estatisticamente significante entre os valores de volume corrente nos quatro períodos avaliados, exceto quando comparado o período pós-operatório de 60 dias com o pós-operatório de até 48h (0,84±0,37 vs 0,64±0,19, respectivamente; p=0,028). Todos os valores de força muscular respiratória apresentaram-se significantemente reduzidos no pós-operatório de até 48h (PImax: -33,89±12,9 cmH2O; PEmax: 39,72±21,0 cmH2O; p<0,01 vs basal), com retorno aos valores basais em 30 (PImax: -50,1±21,2 cmH2O; PEmax: 59,86±24,7 cmH2O; p<0,01 vs PO48h) e 60 dias (PImax -50,78±19,2 cmH2O; PEmax 61,67±23.4 cmH2O; p<0,01 vs PO48h). CONCLUSÃO: A cirurgia para tratamento do câncer de mama não impacta na função pulmonar e força muscular respiratória 30 dias após a cirurgia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Espirometria , Músculos Respiratórios , Neoplasias da Mama/cirurgia
3.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 27(3): 628-637, jul.-set. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1039340

RESUMO

Resumo Objetivo Comparar a contração objetiva do assoalho pélvico, estenose vaginal e dispareunia com a função sexual e a qualidade de vida relacionada à saúde de sobreviventes ao câncer ginecológico. Método Estudo transversal com mulheres com diagnóstico de câncer ginecológico e com no mínimo seis meses de término do tratamento oncológico. A avaliação consistiu na aplicação da ficha de identificação, questionários (QS-F e FACT-G) e exame físico ginecológico. Resultados Foram avaliadas 64 pacientes com média de idade de 50 anos, das quais 56,3% eram ativas sexualmente. O tipo de câncer mais frequente foi o de colo uterino (62,5%), sendo o principal tratamento realizado a histerectomia (54,7%). Observou-se a presença de dispareunia em 32,8% das mulheres ativas sexualmente, a estenose vaginal foi identificada em 45,3% dos casos, e 45,3% apresentaram contração objetiva ausente do assoalho pélvico. A comparação das médias dos escores do questionário QS-F evidenciou diferença significante considerando a presença ou não de estenose vaginal e dispareunia, enquanto que a presença ou ausência da contração objetiva do assoalho pélvico não apresentou diferença significante na função sexual. Verificou-se associação entre estenose vaginal e dispareunia, porém a atividade sexual e a contração do assoalho pélvico não estiveram associadas à estenose vaginal. Além disso, a estenose vaginal, dispareunia e a contração do assoalho pélvico não apresentaram associação significante com a qualidade de vida. Conclusão A presença de disfunção do assoalho pélvico nas sobreviventes ao câncer ginecológico indicou prejuízo na função sexual, sem impactar negativamente na qualidade de vida relacionada à saúde.


Abstract Objective To compare objective contraction of the pelvic floor, vaginal stenosis and dyspareunia with sexual function and health related quality of life in gynecological cancer survivors. Method Cross-sectional study with women referred to oncological treatment for gynecological cancer with at least six months of the treatment. Study participants completed an initial evaluation form regarding demographic characteristics, and medical history, QS-F and FACT-G questionnaires, and gynecological physical examination. Results Sixty-four patients with a mean age of 50 years, of which 56.3% were sexually active, were evaluated. The most frequent type of cancer was cervical cancer (62.5%) and the main treatment was hysterectomy (54.7%). The presence of dyspareunia was observed in 32.8% of sexually active women, vaginal stenosis was identified in 45.3% of the cases, and 45.3% presented no objective contraction of the pelvic floor. The comparison of QS-F questionnaire scores showed a significant difference considering the presence or absence of vaginal stenosis and dyspareunia, while the presence or absence of objective contraction of the pelvic floor did not show a significant difference in sexual function. There was an association between vaginal stenosis and dyspareunia, but sexual activity and contraction of the pelvic floor were not related to vaginal stenosis. In addition, vaginal stenosis, dyspareunia and contraction of the pelvic floor were not significantly associated with health-related quality of life. Conclusion The presence of pelvic floor dysfunction in gynecological cancer survivors indicated impairment in sexual function with no negative impact on health-related quality of life.

4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(11): 632-639, Nov. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-898838

RESUMO

Abstract Axillary web syndrome is characterized as a physical-functional complication that impacts the quality of life of women who have undergone treatment for breast cancer. The present study aims to verify the physiotherapy treatment available for axillary web syndrome after surgery for breast cancer in the context of evidence-based practice. The selection criteria included papers discussing treatment protocols used for axillary web syndrome after treatment for breast cancer. The search was performed in the MEDLINE, Scopus, PEDro and LILACS databases using the terms axillary web syndrome, lymphadenectomy and breast cancer, focusing on women with a previous diagnosis of breast cancer who underwent surgery with lymphadenectomy as part of their treatment. From the 262 studies found, 4 articles that used physiotherapy treatment were selected. The physiotherapy treatment was based on lymphatic drainage, tissue mobilization, stretching and strengthening. The four selected articles had the same outcome: improvement in arm pain and shoulder function and/or dissipation of the axillary cord. Although axillary web syndrome seems to be as frequent and detrimental as other morbidities after cancer treatment, there are few studies on this subject. The publications are even scarcer when considering studies with an interventional approach. Randomized controlled trials are necessary to support the rehabilitation resources for axillary web syndrome.


Resumo A síndrome da rede axilar (ou cordão axilar) é uma complicação físico-funcional que interfere na qualidade de vida de mulheres que foram submetidas a tratamento para o câncer de mama. O objetivo do presente estudo foi verificar os tratamentos fisioterapêuticos disponíveis para a síndrome da rede axilar após o tratamento cirúrgico do câncer de mama no contexto da prática clínica baseada em evidências. Utilizou-se como critério de inclusão artigos que discutissem protocolos de tratamento para a síndrome da rede axilar após o tratamento para o câncer de mama. A pesquisa foi realizada nas bases de dados MEDLINE, Scopus, PEDro e LILACS, utilizando como palavras-chave síndrome da rede axilar linfadenectomia e câncer de mama, com foco em mulheres com diagnóstico de câncer de mama que realizaram cirurgia com linfadenectomia como parte do tratamento. Dos 262 estudos encontrados, foram selecionados 4 artigos que utilizaram fisioterapia, os quais incluíram drenagem linfática, mobilização tecidual, alongamento e fortalecimento. Os quatro artigos selecionados tiveram desfechos similares: melhora da dor no membro superior e na função do ombro e/ou desaparecimento do cordão axilar. Embora a síndrome da rede axilar seja tão frequente e prejudicial quanto as outras morbidades após tratamento para o câncer, existem poucos estudos sobre esse tema. As publicações são ainda mais escassas quando se considera uma abordagem intervencionista. Estudos randomizados controlados são necessários para embasar as técnicas de reabilitação na síndrome da rede axilar após tratamento para o câncer de mama.


Assuntos
Humanos , Feminino , Complicações Pós-Operatórias/terapia , Neoplasias da Mama/cirurgia , Modalidades de Fisioterapia , Doenças Linfáticas/terapia , Síndrome , Medicina Baseada em Evidências
5.
ABCS health sci ; 42(2): 73-79, ago. 29, 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-849012

RESUMO

INTRODUÇÃO: O Registro Hospitalar de Câncer (RHC) é uma fonte sistemática de informação que visa ao aprimoramento do serviço prestado a todo paciente oncológico. Seus dados são essenciais para todos os profissionais que assistem ao paciente com neoplasia, uma vez que fornece informações sobre os procedimentos aplicados, permitindo elaborar o perfil de pacientes e direcionar a terapêutica a ser adotada. OBJETIVO: Avaliar a completude do preenchimento dos prontuários oncológicos da Maternidade Carmela Dutra nos anos de 2009 e 2010, com base nas variáveis do RHC. MÉTODOS: Estudo descritivo exploratório, com dados de um banco secundário fornecido pelo RHC. Para análise dos prontuários foram utilizados pontos de corte identificando graus de incompletude de informações. RESULTADOS: Dos 405 registros analisados, 8,9% estão na categoria ruim, 22,7% foram classificados como regular, 32,6% como bom e 35,8% na categoria excelente. Histórico familiar de câncer e etilismo permanece em grande parte dos casos ausentes nos prontuários. CONCLUSÃO: Evidencia-se a importância e a necessidade de melhoria dos registros médicos, com a estruturação de campos obrigatórios e a padronização do sistema de prontuários.


INTRODUCTION: The Hospital Cancer Registry (HCR) is a systematic source of information aimed to improve the service provided to all cancer patients. Its database is essential for all professional who attend to patients with cancer as it provides statistical data that allows to determinate the profile of patients, and so to direct the therapy to be adopted. OBJECTIVE: To evaluate the completeness of the clinical and surgical oncology medical records of Maternity Carmela Dutra in 2009 and 2010, based on the variables of the HCR. METHODS: A descriptive exploratory study was conducted with a secondary database provided by HCR. Cutoff points with different degrees were used for analysis of incompleteness of information from medical records. RESULTS: Of the 405 records analyzed, 8.9% were in the poor category, 22.7% were classified in the fair category, 32.6% in the good and 35.8% in the excellent category. Family history of cancer and alcohol consumption remained largely the missing cases in the medical records. CONCLUSION: This study highlights the importance and need for improvement of medical records, with the structuring of required fields and standardization of medical records system.


Assuntos
Humanos , Prontuários Médicos , Registros de Doenças , Sistemas de Informação Hospitalar , Maternidades , Neoplasias
6.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 39(11): 632-639, 2017 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28701024

RESUMO

Axillary web syndrome is characterized as a physical-functional complication that impacts the quality of life of women who have undergone treatment for breast cancer. The present study aims to verify the physiotherapy treatment available for axillary web syndrome after surgery for breast cancer in the context of evidence-based practice. The selection criteria included papers discussing treatment protocols used for axillary web syndrome after treatment for breast cancer. The search was performed in the MEDLINE, Scopus, PEDro and LILACS databases using the terms axillary web syndrome, lymphadenectomy and breast cancer, focusing on women with a previous diagnosis of breast cancer who underwent surgery with lymphadenectomy as part of their treatment. From the 262 studies found, 4 articles that used physiotherapy treatment were selected. The physiotherapy treatment was based on lymphatic drainage, tissue mobilization, stretching and strengthening. The four selected articles had the same outcome: improvement in arm pain and shoulder function and/or dissipation of the axillary cord. Although axillary web syndrome seems to be as frequent and detrimental as other morbidities after cancer treatment, there are few studies on this subject. The publications are even scarcer when considering studies with an interventional approach. Randomized controlled trials are necessary to support the rehabilitation resources for axillary web syndrome.


A síndrome da rede axilar (ou cordão axilar) é uma complicação físico-funcional que interfere na qualidade de vida de mulheres que foram submetidas a tratamento para o câncer de mama. O objetivo do presente estudo foi verificar os tratamentos fisioterapêuticos disponíveis para a síndrome da rede axilar após o tratamento cirúrgico do câncer de mama no contexto da prática clínica baseada em evidências. Utilizou-se como critério de inclusão artigos que discutissem protocolos de tratamento para a síndrome da rede axilar após o tratamento para o câncer de mama. A pesquisa foi realizada nas bases de dados MEDLINE, Scopus, PEDro e LILACS, utilizando como palavras-chave síndrome da rede axilarlinfadenectomia e câncer de mama, com foco em mulheres com diagnóstico de câncer de mama que realizaram cirurgia com linfadenectomia como parte do tratamento. Dos 262 estudos encontrados, foram selecionados 4 artigos que utilizaram fisioterapia, os quais incluíram drenagem linfática, mobilização tecidual, alongamento e fortalecimento. Os quatro artigos selecionados tiveram desfechos similares: melhora da dor no membro superior e na função do ombro e/ou desaparecimento do cordão axilar. Embora a síndrome da rede axilar seja tão frequente e prejudicial quanto as outras morbidades após tratamento para o câncer, existem poucos estudos sobre esse tema. As publicações são ainda mais escassas quando se considera uma abordagem intervencionista. Estudos randomizados controlados são necessários para embasar as técnicas de reabilitação na síndrome da rede axilar após tratamento para o câncer de mama.


Assuntos
Neoplasias da Mama/cirurgia , Doenças Linfáticas/terapia , Modalidades de Fisioterapia , Complicações Pós-Operatórias/terapia , Axila , Medicina Baseada em Evidências , Feminino , Humanos , Síndrome
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...